Divulgação de Resultados 1T22

A TEGMA GESTÃO LOGÍSTICA S.A (TGMA3), uma das maiores empresas de logística do Brasil e no segmento de logística de veículos zero-quilômetro, apresenta os resultados do 1T22:

Destaques:

. A quantidade de veículos transportados no 1T22 foi de 116,7 mil, uma redução de 15,0% vs o 1T21, um market share de 23,8%, 0,9 p.p. superior vs o 1T21 em função de mix de clientes mais favorável. A distância média no 1T22 foi de 978 km, 6,7% inferior ao 1T21 em função do aumento das viagens mais curtas de exportação.
. A receita líquida foi 3,1% superior no 1T22 em relação ao 1T21, impactada positivamente pela Logística Integrada, apesar da estabilidade da receita da Divisão Automotiva, mesmo com as dificuldades enfrenta-das por esta última.
. A margem bruta consolidada foi de 16,2% no 1T22, 2,0 p.p. inferior à margem do 1T21 em função da queda no volume transportado e a estabilidade de certos custos da operação necessários para atender os volumes esperados nos trimestres posteriores.
. O EBITDA no 1T22 foi de R$ 35,1 milhões, uma margem de 14,6%, 3,9 p.p inferior na comparação anual (-1,0 p.p sem não recorrentes), devido a volume de veículos transportados e distância percorrida da Divisão Automotiva menores que o esperado, apesar da melhora do desempenho da Divisão de Logística Integrada.
. O lucro líquido do 1T22 foi de R$ 18,8 milhões, 6,8% inferior ao 1T21, refletindo a piora do setor automotivo e seu impacto na Divisão Automotiva apesar da melhora da Divisão de Logística Integrada, da melhora da equivalência patrimonial e da melhora do resultado financeiro.
. O fluxo de caixa livre no 1T22 foi positivo em R$ 72,2 milhões, superior aos R$ 44,2 milhões do 1T21 em função da liberação do capital de giro da Divisão Automotiva e da regularização parcial de recebíveis atrasados na mesma divisão.
. O retorno sobre o capital investido no 1T22 foi de 16,3%, 2,1 p.p inferior ao ROIC do 4T21, principalmente em função das dificuldades de produção enfrentadas pela indústria automotiva com a crise dos semicondutores e das dificuldades econômicas provenientes da alta da inflação no Brasil e no Mundo.
. O caixa líquido em março de 2022 foi de R$ 91,3 milhões vs R$ 18,2 milhões em dezembro de 2021, devido à liberação de capital de giro da operação automotiva e do recebimento de contas a receber vencidos de alguns clientes.